segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Novidade Janeiro 2023 - CASA DE BANCO - T3 na Agualva, Sintra. Perto da Igreja Santa Maria. Com Arrecadação.

 CASA DE BANCO.

Possibilidade de Financiamento a 100%

*BREVEMENTE MAIS FOTOS.

Apartamento de 4 assoalhadas com área bruta privativa 100 m² e área bruta dependente 26 m² é composto por; Sala, Cozinha, Despensa, Hall, 3 quartos e 2 Casas de Banho.

Este imóvel dispõe de uma arrecadação, inserido em prédio de 4 pisos.

Localizado em habitacional e bem servida de todo comércio local, perto dos Bombeiros, Igreja de Santa Maria e em frente ao Mercado.



sexta-feira, 2 de julho de 2021

 T3 na Urbanização Cabeço da Fonte, Algueirão. Sala com lareira e recuperador de calor. Arrecadação



Apartamento de 4 assoalhadas, com amplas áreas e vista para a serra de Sintra.

Este imóvel dispõe de aquecimento eléctrico com acumuladores de calor , varandas e uma arrecadação no sótão com 10 m².

É um 3º andar inserido em prédio sem elevador de 3 pisos.

Localizado em zona tranquila e familiar, com comércio local, serviços, espaços verdes, escolas e próximo da estação de comboios.




Apartamento de 4 assoalhadas, com amplas áreas e vista para a serra de Sintra.

Este imóvel dispõe de aquecimento eléctrico com acumuladores de calor , varandas e uma arrecadação no sótão com 10 m².

É um 3º andar inserido em prédio sem elevador de 3 pisos.

Localizado em zona tranquila e familiar, com comércio local, serviços, espaços verdes, escolas e próximo da estação de comboios.


Clique no seguinte link para mais informações:

http://motivo-certo.pt/imovel/t3-na-urbanizacao-cabeco-da-fonte-algueirao-sala-com-lareira-e-recuperador-de-calor-arrecadacao/18638216


#motivocerto  #imobiliariamotivocerto  

segunda-feira, 17 de maio de 2021

O banco financia 90% do valor de venda da casa que quero comprar, ou apenas 85%?

 O banco financia 90% do valor de venda da casa que quero comprar, ou apenas 85%?

Com alguma frequência sou confrontado pelos meus clientes compradores sobre esta questão. Afinal qual é a percentagem que o banco financia. E a verdade é que os 2 valores podem estar correctos.

Ou seja, a resposta está sempre relacionada e dependente de um parâmetro que não controlamos: A AVALIAÇÃO DO IMÓVEL

Por indicação do Banco de Portugal, os bancos obrigatoriamente só podem financiar o menor destes 2 valores:

85% do valor da avaliação

Ou

90% do valor da venda

Vou apresentar 2 exemplos práticos, para tentar ser mais explícito:

Exemplo 1:

Valor de venda de um imóvel: 100.000 € x 90% = 90.000 €  

Valor de avaliação: 100.000 € x 85% = 85.000 €  

O menor destes valores é o 2º. Logo, neste caso o valor de financiamento irá ser no máximo de 85.000 €, ou seja 85%

Exemplo 2:

Valor de venda de um imóvel: 100.000 € x 90% = 90.000 €  

Valor de avaliação: 115.000 € x 85% = 97.750 €  

O menor destes valores é o 1º. Logo, neste caso o valor de financiamento irá ser no máximo de 90.000 €, ou seja 90%.

A minha sugestão é: Preparem-se para o pior, mas esperem o melhor.

Ou seja, quando decidirem avançar para a compra da vossa casa, façam as vossas contas para o facto de terem de dar de entrada um valor máximo de 15%. Se a avaliação do imóvel correr bem, então vão ter uma agradável surpresa.

PS: Não se esqueçam de providenciar o dinheiro referente às despesas de aquisição, para além do valor do sinal.


Mem Martins, 17 de Maio de 2021

Vitor Rodrigues

Consultor Imobiliário 


#motivocerto #imobiliáriamotivocerto #vitorrodrigues

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Comprar casa de banco em 2021, é possível?

 Uma das perguntas que tenho recebido bastante nas últimas semanas é esta. É possível comprar uma casa de banco em 2021?


Esta é uma excelente pergunta. E a resposta é: Cada vez está mais difícil. 

Desde à alguns anos que a banca tem feito esforços muito grandes com o objectivo de se desfazerem das carteiras de imóveis. E além das vendas directas que os bancos têm feitas, as instituições bancárias têm dado preferência à venda destas carteiras de uma vez só a fundos de investimento imobiliário. Com esta estratégia, os bancos recuperam menos dinheiro, ou seja, vendem os imóveis mais baratos, mas ao mesmo tempo "vêem-se livre" de um conjunto grande de imóveis de uma vez só, incluindo os bons imóveis e os menos bons.

Isto teve como consequência, uma diminuição drástica nos stocks de imóveis na carteira dos bancos. E esta diminuição, conjugada com uma procura cada vez maior por parte dos particulares em comprar imóveis da banca, teve como consequência uma deturpação dos pressupostos, ou seja.

Por causa da existência de uma oferta diminuta e uma procura muito grande, quando surge no mercado uma casa de banco, os potenciais compradores são tantos, que estes para tentarem ficar com o imóvel fazem ofertas de valor superior ao valor da venda, ficando com o imóvel, o cliente que fez a oferta de maior valor.

Como os bancos só podem financiar os 100% até ao valor da venda, o valor que o comprador ofereceu acima deste valor de venda não pode ser financiado. Como consequência, o comprador tem de ter esta poupança para fazer face a esta diferença, ou endividar-se junto de um familiar ou amigo, ou através de um crédito pessoal.  

Tendo em conta o exposta, é minha opinião que hoje é mais fácil comprar casa de um particular (e sugiro que seja feito através de uma agência imobiliária da sua confiança), do que ter a espectativa de conseguir comprar uma casa de banco.

Mem Martins, 12 de Maio de 2021

Vitor Rodrigues

Consultor Imobiliário 


#motivocerto #imobiliáriamotivocerto #vitorrodrigues

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Procura e venda de casas abranda no arranque do Verão

casas vendidas
O crescimento das vendas e da procura de casas abrandou no início do Verão, de acordo com o Portuguese Housing Market Survey (PHMS). Os dados do inquérito mensal realizado pelo RICS e pela Confidencial Imobiliário mostram ainda que a falta de oferta é um dos motivos que explica a desaceleração "ao limitar as escolhas dos potenciais compradores".


Junho foi o 15º mês consecutivo em que a entrada de novas casas para venda no mercado nacional apresentou um decréscimo. "Neste cenário, os preços continuaram a subir em todas as regiões, com os inquiridos a anteciparem um novo crescimento nos diversos prazos", segundo o PHMS.


Os números de Junho mostram ainda que a procura de casas no país continuou a crescer, mas ao ritmo mais baixo desde Dezembro do ano passado. Enquanto no Porto continua a haver uma tendência de crescimento, no Algarve e em Lisboa manteve-se praticamente inalterada.


Quanto às vendas, o inquérito denota também uma assimetria regional com o Porto novamente a registar um crescimento contínuo nas transacções, enquanto em Lisboa as vendas cresceram marginalmente. No Algarve houve mesmo um ligeiro recuo em termos mensais.


"Esta não é a primeira vez que a actividade no mercado imobiliário regista um declínio no período de Verão, designadamente no que respeita à procura por compradores potenciais. Foi assim este ano e nos anteriores, mesmo no Algarve, apesar desta ser a época alta do turismo", explica Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.


Porém, o estudo relativo ao mês de Junho aponta que o sentimento dos operadores de mercado, no que toca à actividade transaccional, também tem vindo a arrefecer claramente nos últimos meses. Aliás, o inquérito de Junho apresenta "o resultado mais modesto desde Outubro de 2013, ainda que as expectativas relativas às vendas se mantenham positivas para todas a regiões no curto-prazo".


"Alguns agentes inquiridos notam haver agora um novo clima entre os investidores, que estarão mais cautelosos quer devido ao actual nível de preços, como em resultado das alterações legais que têm estado em perspectiva nos meses mais recentes", sustenta Ricardo Guimarães.


Além disso, "ainda que os números de Junho apontem para um mês mais calmo da actividade em algumas regiões do país, tal acontece na sequência de um percurso de crescimento sólido. Dado que os indicadores económicos se mantêm robustos e a confiança dos consumidores continua forte, as perspectivas para o mercado residencial permanecem sólidas no curto-prazo, mesmo que o crescimento na actividade possa arrefecer em algum momento", acrescenta Simon Rubinsohn, economista-chefe do RICS - Royal Institution of Chartered Surveyors.


Quanto ao mercado de arrendamento, o PHMS de Junho mostra que a "procura continua firme, pressionando a subida das rendas, particularmente num contexto de escassez de colocação de novas ofertas por parte dos proprietários".


O PHMS reúne respostas de aproximadamente 150 inquiridos.

Fonte: Jornal de Negócios


www.motivo-certo.pt 

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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Como escolher a iluminação da casa? Estas dicas podem ajudar-te (e muito)


Gtres
Gtres

Sabias que a iluminação é um dos pontos mais importantes da casa? Muitas vezes esquecemo-nos que ela existe, mas a verdade é que faz toda a diferença. Ajuda a delinear espaços, a torná-los mais ou menos confortáveis, ideais ou não para trabalhar, ler ou dormir. A luz é um elemento tão importante que chega a ser pensada desde o início da construção de uma casa, juntamente com o projeto de arquitetura.

Como tirar partido da iluminação natural?
A luz natural é a ideal para qualquer casa, pois de todos os tipos de luz é a mais confortável para o ser humano. Muitas vezes, e quando não é possível alterar os vãos da casa (portas e janelas), o ideal será tirar proveito da luz natural através da pintura das paredes em cor branca ou em tons claros, assim os raios de luz refletem em maior quantidade tornando o espaço mais iluminado. 
Deves evitar cortinados escuros e de tecidos espessos, a não ser que queiras bloquear por completo a luz, e nesse caso é aconselhável o uso de cortinados “blackout”. Os espelhos também ajudam a refletir a luz, por isso, e caso gostes, é uma opção para prolongar a luz natural em casa.

Como contornar as limitações? É possível criar mais pontos de luz?

Se estás a construir uma casa de raiz aproveita para pensar na iluminação, é sem dúvida a melhor altura para o fazeres. Lembra-te de criar pontos de luz direta nas áreas mais importantes da casa, como por exemplo na cozinha e casas de banho, e aproveita para criar zonas de luz indireta em zonas de passagem ou de descanso.
MELOM

Caso não tenhas possibilidade de criar novos pontos de luz de raiz, poderás sempre criá-los artificialmente através de “puxadas” de eletricidade. Estes novos pontos de luz podem ficar escondidos por tetos ou paredes “falsas” de gesso cartonado ou então simplesmente com calhas ou cabos elétricos que deverão ser pintados da mesma cor da parede/teto de forma a neutralizá-los ao máximo. Para estas alterações é aconselhável que contactes um técnico especializado.

Que lâmpadas deves escolher?

Deverás optar sempre pela opção de LED. O consumo reduzido, a durabilidade e o impacto ecológico tornam as lâmpadas LED a opção ideal para a tua casa
Em primeiro lugar deverás escolher o casquilho adequado ao suporte (E14, E27, GU10, GX53 ou G9). Posto isto, deverás escolher o formato da lâmpada. Tem em conta que este aspeto é bastante importante quando se trata de candeeiros onde a lâmpada fica visível. Nestes casos, deverás escolher o formato globo ou gota, por se tratarem de formatos esteticamente equilibrados. 
MELOM

Por último, e não menos importante, deverás escolher a intensidade da luz (lúmens) e temperatura de cor. Para luz ambiente, espaços de estar e de descanso deverás escolher lâmpadas até 400 lúmens, com temperatura de cor amarela. Por outro lado, para espaços de trabalho ou que requerem mais luminosidade deverás escolher lâmpadas com mais de 600 lúmens e de cor branca.

Como podes saber se a casa está bem iluminada? Onde deve haver melhor iluminação?

Quem nunca se queixou de dores de cabeça a ver televisão ou a ler? Provavelmente o problema está relacionado com a fraca iluminação. Sugerimos por isso que confirmes que tens pelo menos estas zonas bem iluminadas: bancada da cozinha, mesas de refeição, secretárias, zonas de leitura e casas de banho
*A elaboração deste artigo contou com o apoio técnico da MELOM.
MELOM

Fonte: Idealista

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