terça-feira, 14 de agosto de 2018

Procura e venda de casas abranda no arranque do Verão

casas vendidas
O crescimento das vendas e da procura de casas abrandou no início do Verão, de acordo com o Portuguese Housing Market Survey (PHMS). Os dados do inquérito mensal realizado pelo RICS e pela Confidencial Imobiliário mostram ainda que a falta de oferta é um dos motivos que explica a desaceleração "ao limitar as escolhas dos potenciais compradores".


Junho foi o 15º mês consecutivo em que a entrada de novas casas para venda no mercado nacional apresentou um decréscimo. "Neste cenário, os preços continuaram a subir em todas as regiões, com os inquiridos a anteciparem um novo crescimento nos diversos prazos", segundo o PHMS.


Os números de Junho mostram ainda que a procura de casas no país continuou a crescer, mas ao ritmo mais baixo desde Dezembro do ano passado. Enquanto no Porto continua a haver uma tendência de crescimento, no Algarve e em Lisboa manteve-se praticamente inalterada.


Quanto às vendas, o inquérito denota também uma assimetria regional com o Porto novamente a registar um crescimento contínuo nas transacções, enquanto em Lisboa as vendas cresceram marginalmente. No Algarve houve mesmo um ligeiro recuo em termos mensais.


"Esta não é a primeira vez que a actividade no mercado imobiliário regista um declínio no período de Verão, designadamente no que respeita à procura por compradores potenciais. Foi assim este ano e nos anteriores, mesmo no Algarve, apesar desta ser a época alta do turismo", explica Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.


Porém, o estudo relativo ao mês de Junho aponta que o sentimento dos operadores de mercado, no que toca à actividade transaccional, também tem vindo a arrefecer claramente nos últimos meses. Aliás, o inquérito de Junho apresenta "o resultado mais modesto desde Outubro de 2013, ainda que as expectativas relativas às vendas se mantenham positivas para todas a regiões no curto-prazo".


"Alguns agentes inquiridos notam haver agora um novo clima entre os investidores, que estarão mais cautelosos quer devido ao actual nível de preços, como em resultado das alterações legais que têm estado em perspectiva nos meses mais recentes", sustenta Ricardo Guimarães.


Além disso, "ainda que os números de Junho apontem para um mês mais calmo da actividade em algumas regiões do país, tal acontece na sequência de um percurso de crescimento sólido. Dado que os indicadores económicos se mantêm robustos e a confiança dos consumidores continua forte, as perspectivas para o mercado residencial permanecem sólidas no curto-prazo, mesmo que o crescimento na actividade possa arrefecer em algum momento", acrescenta Simon Rubinsohn, economista-chefe do RICS - Royal Institution of Chartered Surveyors.


Quanto ao mercado de arrendamento, o PHMS de Junho mostra que a "procura continua firme, pressionando a subida das rendas, particularmente num contexto de escassez de colocação de novas ofertas por parte dos proprietários".


O PHMS reúne respostas de aproximadamente 150 inquiridos.

Fonte: Jornal de Negócios


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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Como escolher a iluminação da casa? Estas dicas podem ajudar-te (e muito)


Gtres
Gtres

Sabias que a iluminação é um dos pontos mais importantes da casa? Muitas vezes esquecemo-nos que ela existe, mas a verdade é que faz toda a diferença. Ajuda a delinear espaços, a torná-los mais ou menos confortáveis, ideais ou não para trabalhar, ler ou dormir. A luz é um elemento tão importante que chega a ser pensada desde o início da construção de uma casa, juntamente com o projeto de arquitetura.

Como tirar partido da iluminação natural?
A luz natural é a ideal para qualquer casa, pois de todos os tipos de luz é a mais confortável para o ser humano. Muitas vezes, e quando não é possível alterar os vãos da casa (portas e janelas), o ideal será tirar proveito da luz natural através da pintura das paredes em cor branca ou em tons claros, assim os raios de luz refletem em maior quantidade tornando o espaço mais iluminado. 
Deves evitar cortinados escuros e de tecidos espessos, a não ser que queiras bloquear por completo a luz, e nesse caso é aconselhável o uso de cortinados “blackout”. Os espelhos também ajudam a refletir a luz, por isso, e caso gostes, é uma opção para prolongar a luz natural em casa.

Como contornar as limitações? É possível criar mais pontos de luz?

Se estás a construir uma casa de raiz aproveita para pensar na iluminação, é sem dúvida a melhor altura para o fazeres. Lembra-te de criar pontos de luz direta nas áreas mais importantes da casa, como por exemplo na cozinha e casas de banho, e aproveita para criar zonas de luz indireta em zonas de passagem ou de descanso.
MELOM

Caso não tenhas possibilidade de criar novos pontos de luz de raiz, poderás sempre criá-los artificialmente através de “puxadas” de eletricidade. Estes novos pontos de luz podem ficar escondidos por tetos ou paredes “falsas” de gesso cartonado ou então simplesmente com calhas ou cabos elétricos que deverão ser pintados da mesma cor da parede/teto de forma a neutralizá-los ao máximo. Para estas alterações é aconselhável que contactes um técnico especializado.

Que lâmpadas deves escolher?

Deverás optar sempre pela opção de LED. O consumo reduzido, a durabilidade e o impacto ecológico tornam as lâmpadas LED a opção ideal para a tua casa
Em primeiro lugar deverás escolher o casquilho adequado ao suporte (E14, E27, GU10, GX53 ou G9). Posto isto, deverás escolher o formato da lâmpada. Tem em conta que este aspeto é bastante importante quando se trata de candeeiros onde a lâmpada fica visível. Nestes casos, deverás escolher o formato globo ou gota, por se tratarem de formatos esteticamente equilibrados. 
MELOM

Por último, e não menos importante, deverás escolher a intensidade da luz (lúmens) e temperatura de cor. Para luz ambiente, espaços de estar e de descanso deverás escolher lâmpadas até 400 lúmens, com temperatura de cor amarela. Por outro lado, para espaços de trabalho ou que requerem mais luminosidade deverás escolher lâmpadas com mais de 600 lúmens e de cor branca.

Como podes saber se a casa está bem iluminada? Onde deve haver melhor iluminação?

Quem nunca se queixou de dores de cabeça a ver televisão ou a ler? Provavelmente o problema está relacionado com a fraca iluminação. Sugerimos por isso que confirmes que tens pelo menos estas zonas bem iluminadas: bancada da cozinha, mesas de refeição, secretárias, zonas de leitura e casas de banho
*A elaboração deste artigo contou com o apoio técnico da MELOM.
MELOM

Fonte: Idealista

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quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Novas regras do crédito não trava venda de casas


imoveis

As novas regras do Banco de Portugal para o crédito ainda não parece estar a ter efeito sobre a venda de casas. Ao fim do primeiro mês, o número de casas vendidas até aumentou, avança o Jornal de Negócios (acesso pago) sustentado em dados das imobiliárias.

Foi a 1 de julho que começou a vigorar a recomendação da entidade liderada por Carlos Costa no sentido de, perante a escalada do crédito, os bancos implementarem alguns limites da concessão (taxa de esforço e percentagem da avaliação do imóvel financiada, por exemplo), tendo como objetivo evitar problemas de sobreendividamento.

Findo o primeiro mês sobre a entrada em vigor dessas regras, a venda de imóveis voltou a aumentar nas principais imobiliárias, salienta o jornal. Os responsáveis das imobiliárias referiram mesmo não terem sentido efeitos das novas medidas.

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Vais pedir dinheiro emprestado ao banco? O Banco de Portugal dá sete dicas



Pedir dinheiro ao banco é, antes de mais, um compromisso financeiro. E é preciso ponderar vários fatores antes de o fazer, isto é, colocar todas as hipóteses em cima da mesa para depois tomar a decisão mais acertada. O Banco de Portugal (BdP) preparou uma lista com sete dicas dirigidas aos consumidores que não podes perder de vista. Mostramos-te quais são.

Antes de contraíres um crédito deves:

1 - Ponderar se a contratação é mesmo necessária
2 - Escolher o tipo de crédito mais adequado às tuas necessidades
O BdP recorda que há várias modalidades de crédito aos consumidores, com diferentes finalidades e diferentes custos associados, nomeadamente:
Crédito pessoal: para diversos fins, como por exemplo para aquisição de equipamentos ou mobiliário para o lar, compra de computadores, pagamento de despesas de educação, saúde, energias renováveis e outros créditos sem finalidade específica.
Crédito automóvel: para financiar a aquisição de automóvel ou outro veículo, através de locação financeira, com reserva de propriedade ou outros.
Cartão de crédito: com um limite máximo de crédito (plafond) que fica disponível para novas utilizações à medida que os montantes em dívida vão sendo pagos.
3 - Avaliar o impacto da prestação mensal do crédito no orçamento familiar
É importante ponderares se os teus rendimentos são suficientes para assegurar o pagamento de todos os compromissos financeiros. É preciso ter em atenção, diz o regulador, “que o compromisso com o empréstimo tem de ser assumido durante todo o prazo acordado”, pelo que deves ter em conta os rendimentos e despesas que antecipas vir a ter no futuro.
4 - Comparar diferentes opções de crédito
Antes de tomares uma decisão sobre o crédito a contratar, informa-te sobre produtos de crédito alternativos. Deves solicitar à instituição a Ficha de Informação Normalizada (FIN) para conhecer as características do produto de crédito.
O BdP alerta ainda para a necessidade de ter em “conta a taxa anual de encargos efetiva global (TAEG) e outros elementos incluídos na FIN, como a duração do empréstimo, o regime de taxa de juro (se é fixa ou variável), o valor da prestação, as garantias exigidas, as comissões e os encargos em caso de falta de pagamento”.
5 - Fornecer informações verdadeiras e completas sobre a tua situação económica para que a instituição avalie corretamente o risco do empréstimo
6 - Ler com atenção a minuta do contrato e colocar todas as dúvidas à instituição antes de assiná-lo
7 - Se a instituição te propuser a aquisição simultânea de outros produtos ou serviços, informa-te sobre o custo do crédito com e sem vendas associadas
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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Empréstimo para a compra de casa antes dos 35 anos: aprende a usar a idade a teu favor


Photo by Joshua Earle on Unsplash
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A compra da primeira casa representa, para a maioria, o grande investimento da sua vida. Por ser um encargo financeiro avultado esta compra implica, normalmente, a contratação de um crédito à habitação. Neste artigo, preparado para o idealista/news pela plataforma ComparaJá.pt, explicamos-te todas as condições especiais que existem no mercado para clientes até aos 35 anos de idade e, ainda, como podes usar a tua idade a favor para obteres um crédito.
Hoje, após alguns anos de contenção e reestruturação do sistema financeiro, são ainda muito poucas as instituições que oferecem condições exclusivas e vantagens aos jovens que pretendem comprar casa. De facto, há somente um banco atualmente com um produto de crédito específico para clientes entre os 18 e os 30 anos, o Crédito Agrícola (CA).

Crédito habitação jovem do Crédito Agrícola

O crédito habitação jovem CA apresenta várias condições especiais, a começar por um montante mínimo de 2.500€ e um máximo que pode ir até 100% do valor da avaliação, desde que não ultrapasse o valor da aquisição. Oferece ainda um prazo mínimo de 5 anos e um máximo de 50 anos, desde que o(s) proponente(s) não exceda(m) os 80 anos de idade no vencimento do empréstimo, além de comissão de abertura gratuita.
Tem em atenção que até 2022, o Banco de Portugal apenas irá permitir financiamentos até 90% em imóveis que não sejam do banco, e o prazo máximo permitido passará a ser de 30 anos, em vez de 50.
O crédito habitação jovem desta instituição financeira dispõe de uma solução de prestações constantes que pode ser solicitada para diversas finalidades: comprar a primeira casa, comprar o terreno para construi-la, fazer obras na atual ou mudar para uma maior.
Este financiamento pode ser para habitação própria permanente ou secundária ou destinada a arrendamento e dispõe de duas opções de pagamento: prestações constantes, mas com taxas variáveis indexadas à taxa EURIBOR a 12 meses ou prestações constantes com taxas fixas (de 3, 5, 10 ou 15 anos) para o período inicial, aplicando-se depois uma taxa variável.
Além disto, com este crédito habitação jovem, os clientes têm a possibilidade de usufruírem de uma bonificação no spread de 0,15%.
Se o imóvel que se pretende comprar for uma das propriedades desta instituição financeira, as condições de financiamento tornam-se ainda mais atrativas, com a oferta das comissões de abertura, avaliação, análise e conversão de registos provisórios em definitivos, e a possibilidade de se obter spreads altamente competitivos.

Que outros bancos oferecem condições especiais para jovens?

Mas existem outras instituições que, apesar de não terem uma modalidade de financiamento específica para jovens, desenvolveram algumas condições especiais no crédito à habitação que facilitam os primeiros anos de pagamento do crédito.
É o caso do Novo Banco e do Millennium bcp, que oferecem uma bonificação no spread. O Novo Banco permite aos jovens até aos 35 anos terem um desconto direto de 0,1% na grelha de spreads. Já o Millennium bcp oferece um desconto adicional de 0,20% no spread aos jovens que tenham idades inferiores a 33 anos.
O BPI, por seu turno, dispõe de uma modalidade específica de pagamento vocacionada também para o público mais jovem, designada por “Prestações Mistas”. A prestação mensal começa por ser muito reduzida e vai aumentando progressivamente (no máximo 0,25% por mês) durante os primeiros 10 anos, permanecendo a partir dessa data constante até ao final do empréstimo. Deste modo, a prestação adapta-se à melhoria dos rendimentos do cliente nos primeiros anos e não aumenta significativamente na transição do período de prestações crescentes para prestações constantes.
Apesar destas soluções apresentadas, devemos sempre analisar o mercado e perceber que tipos de propostas os jovens conseguem ter. Para além das bonificações no spread, é usual os bancos oferecerem prazos de pagamento mais alargados para jovens, o que faz com que consigam ter prestações mensais mais reduzidas.
Consegues, assim, ter um prazo de pagamento mais alargado do que o habitual, pois o limite fixa-se, em média, nos 75 anos de idade de um dos titulares do crédito. Isto significa que um casal jovem, de 25 anos, que comprasse agora uma habitação poderia estender o prazo de pagamento até aos 50 anos (ou 30 anos, até 2022, segundo o Banco de Portugal). Por outro lado, é preciso não esquecer que o MTIC (custo total do crédito) aumentará à medida que se alarga o prazo.

Fatores facilitadores do crédito habitação antes dos 35

Existem, ainda, outros fatores relevantes que importam na hora de pedir um empréstimo. A relação que tens com o banco tem um peso considerável para a concessão de um empréstimo. Os bancos têm mais dificuldade em confiar em consumidores jovens, que carecem, por norma, de historial de crédito. Aqui pode ajudar teres uma relação mais antiga com o banco, como, por exemplo, já teres conta no mesmo. Outro excelente passo para conseguires contornar isto é arranjando fiadores, um familiar ou um amigo próximo, pois servirá como uma garantia para o banco.
Neste ponto, outra forma de tranquilizar o seu banco e consequentemente conseguir negociar melhores condições para o seu crédito é se tiver um segundo titular. Havendo mais do que um titular é possível diluir o risco por ambos. Por exemplo, se um dos titulares se encontrar numa situação profissional precária, o segundo titular poderá assegurar o esforço dos pagamentos mensais, evitando que se entre em incumprimento.
Em terceiro lugar, podes diminuir o risco do empréstimo aos olhos do banco e assim melhor negociares o spread se conseguires dar uma boa entrada inicial. Para isso, garante que é a altura certa para solicitares um crédito, poupando algum dinheiro atempadamente. Quanto maior for o montante emprestado, maior é o risco que o banco assume e maior é também a probabilidade do spread ser mais elevado. Logo, irás provavelmente estar a pagar mais por esse empréstimo.
Apesar da escassa oferta deste mercado para o setor mais jovem em Portugal, há maneiras de poupar imenso dinheiro no pagamento de juros, de seguros e de comissões. De facto, a única fórmula de garantir que contratas o melhor crédito à habitação para ti é comparares todas as ofertas do mercado.
Em suma, o crédito de habitação é um contrato que deve ser revisto e a qualquer momento renegociado. Não deves nunca deixar de pesquisar outras opções, pois em 20, 30 ou 40 anos muito muda. É uma questão de estares atento.
Fonte: Idealista
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segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Bancos vão compensar 31.000 clientes por Euribor negativas nos empréstimos da casa

Bancos vão compensar 31.000 clientes por Euribor negativas nos empréstimos da casa

Gtres
Gtres
Autor: Redação
No total, cerca de 31.000 clientes com crédito à habitação nos cinco principais bancos portugueses – Caixa Geral de Depósitos (CGD), Millennium bcp, BPI, Novo Banco e Santander Totta – irão beneficiar de uma redução no capital em dívida do empréstimo da casa, face à nova lei que obriga os bancos a aplicarem juros negativos.
A nova lei vai custar cerca de 2,25 milhões de euros aos cinco bancos, segundo avança o Expresso. O banco do Estado terá de devolver a Euribor negativa a 18.000 clientes, no valor de 1,3 milhões. O BCP, por sua vez, terá de ajustar contas com 5.000 clientes e o Novo Banco com 3.700. O BPI terá de compensar 3.000 contratos e o Santander 1.300.
No Crédito Agrícola há 300 clientes que terão de ser compensados, mas o banco optou por constituir uma bolsa de juros para descontar quando as taxas subirem, em vez da redução das prestações.
Fonte: Idealista

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