quinta-feira, 30 de maio de 2013

Desde 2012 que o crédito à habitação estabilizou


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Apesar da queda abrupta da concessão de créditos à habitação desde 2007 até ao momento, desde o ano de 2012 que estabilizou. Se em 2007 chegou a ultrapassar os 1.800 milhões de euros concedidos a empréstimos à habitação, em 2012 ficou abaixo da linha dos 200 milhões mas estabilizou nessa linha com ligeiras flutuações.

De acordo com Market Outlook de Maio de 2013, do Gabinete de Estudos da APEMIP – Associação dos Profissionais e das Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, em Agosto de 2012 foram concedidos 161 milhões de euros, em Outubro 156 milhões, subiu novamente em Novembro e Dezembro para 160 e 202 milhões de euros respectivamente e em Janeiro deste ano desceu para os 149 milhões de euros.

A prestação média nos novos créditos à habitação também tem tido uma evolução estável com uma ligeira descida desde Setembro de 2012, que estava nos 354 euros, em Novembro já se encontrava nos 340 euros, em Janeiro deste ano nos 321 e Fevereiro nos 312 euros.

Spread’s e taxas sempre a descer
Para isto tem contribuído a descida também do spread médio aplicado, que em Setembro de 2012 estava nos 3,21%, em Novembro já nos 3,06% e em Janeiro com 2,94%. O mesmo se passa com a taxa de juros dos empréstimos concedidos à Habitação, que em Agosto de 2012 estava em 3,72%, Outubro em 3,48%, Dezembro 3,39% e em Janeiro deste ano já nos 3,28%.

Também a Euribor a seis meses e taxa de referência do Banco Central Europeu (BCE) têm vindo a baixar. Em Novembro de 2012 a Euribor a seis meses encontrava-se nos 0,35% e a referência do BCE era de 0,75%, em Janeiro deste ano já estavam nos 0,34% e 0,75% respectivamente e em Março nos 0,33% e 0,75%.


Valor médio os créditos na ordem dos 75 mil euros
Quanto ao valor médio dos novos créditos concedidos para habitação também tem registado uma descida. Em Setembro do ano passado foi de 75.299 euros, em Dezembro 74.500 euros e em Janeiro deste ano era de 75.042 euros e em Fevereiro de 73.749 euros.

Estes valores em comparação com os períodos homólogos tiveram uma descida acentuada. Em Setembro de 2012 teve uma descida de 12,22%, em Dezembro de 2012 teve uma quebra de 7,29% em relação ao mesmo período de 2011 e em Fevereiro deste ano, - 8,06% em relação ao mesmo período do ano passado.

Relativamente ao crédito de cobrança duvidosa aí a linha tem sido a subir. Em Agosto de 2012 era de 1,97% para habitação e de 3,66% no total. Em Novembro de 2012 já estava nos 2,05% na habitação e 3,78% no total. Em Janeiro deste ano a habitação já atingia 2,07% e no total 3,85%.

Fonte: www.diarioimobiliario.pt
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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Taxa de juro no crédito à habitação volta a descer

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A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se, em Abril, em 1,442%, diminuindo 0,006 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a taxa observada no mês anterior. A prestação média vencida para a globalidade dos contratos manteve-se em 260 euros em Abril, valor idêntico ao registado em Março.



Segundo os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro implícita foi 3,149%, o que representou um aumento de 0,035 p.p. comparativamente com o mês anterior.

Taxa de Juro Implícita
A taxa de juro implícita no crédito à habitação diminuiu de forma ténue em Abril, passando de 1,448% em Março para 1,442% em Abril (novo mínimo da série iniciada em Janeiro de 2009). A diminuição de 0,006 p.p. na taxa de juro face ao mês anterior foi menos intensa que a observada em Março (redução de 0,035 p.p. em relação a Fevereiro).

Nos contratos para aquisição de habitação observou-se uma diminuição, face a Março, de 0,005 p.p. para uma taxa de juro de 1,458%, tendo-se atingido, tal como para o total dos contratos, um novo mínimo da série iniciada em Janeiro de 2009.

Nos contratos celebrados nos últimos três meses a taxa subiu 
Para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita registou uma subida de 0,035 p.p., comparativamente com a taxa registada no mês anterior, para uma taxa de juro de 3,149%. Este foi o primeiro aumento da taxa de juro para estes contratos desde Março de 2012.

Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, relativos a Aquisição de Habitação, a taxa de juro implícita fixou-se em 3,109%, 0,027 p.p. acima da taxa registada em Março.

Valores das prestações mensais mantêm 

O valor médio da prestação vencida para a totalidade dos contratos em vigor foi, em Abril, de 260 euros, mantendo o valor registado em Março.

O valor médio da prestação, para o conjunto dos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos três meses, fixou-se nos 284 euros, novo mínimo da actual série, diminuindo 10 euros em relação ao mês anterior.

Nos contratos com destino Aquisição de Habitação, o valor médio da prestação vencida foi 268 euros, valor idêntico ao registado no mês anterior. Para este destino de financiamento, e nos contratos celebrados nos últimos três meses, a prestação média vencida foi inferior em 10 euros à registada no mês de Março, fixando-se em 298 euros em Abril.

O valor do capital médio em dívida, para a totalidade dos contratos de crédito à habitação e para os contratos com destino de financiamento Aquisição de Habitação, passou de 58.643 euros e 61.625 euros, em Março, respectivamente, para 58.520 euros e 61.495 euros, no mês de Abril.

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio do capital em dívida com destino de financiamento Aquisição de Habitação, em Abril, foi 70.366 euros (73.893 euros, em Março).

Fonte: www.diarioimobiliario.pt
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terça-feira, 21 de maio de 2013

Como travar as subidas do IMI ou pagá-lo em prestações

Conheça alguns dos pormenores a que deve estar atento para poder retificar o valor patrimonial da sua casa e com isso baixar a conta do IMI.
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Posso reclamar do valor patrimonial (VPT) determinado pelas Finanças?Pode, mas para tal deve faze-lo no prazo de 30 dias contados a partir da data em que recebe o aviso das Finanças com o novo valor patrimonial tributário. Este aviso está a ser (ou já foi) enviado aos donos dos cerca de 5,2 milhões de casas que não mudam de mãos desde 2004.

Essa reclamação é paga?Sim, é e custa no mínimo 204 euros que apenas não lhe são cobrados se o VPT descer nesta segunda avaliação. Ainda assim, há fatores objetivos que estão naquele aviso e que podem ser facilamente confirmados, sendo que se estiverem errados, a sua correção deve levar a uma descida do valor patrimonial.
É o caso das áreas e da idade do prédio ou do coeficiente de localização que pode ser consultado em www.efinancas.gov.pt/SIGIMI). Em caso de erro, deve pedir-se a rectificação na repartição de Finanças. À Deco, segundo conta António Ernesto Pinto, já chegaram várias reclamações de contribuintes a reportarem áreas erradas (e inflacionadas).



E se a minha casa já está avaliada pelo IMI, também posso tentar baixar o VPT?
Sim. Mas neste caso deve pedir uma atualização, até porque esta é gratuita (ao contrário do pedido de segunda avaliação), caso já tenham decorrido mais de três anos sobre a compra do imóvel.
Esta atualização pode traduzir-se numa descida do imposto para quem comprou a casa entre 2006 e 2008, altura em que o valor por metro quadrado considerado para determinar o VPT estava nos 615 euros. Atualmente são considerados 603 euros. Mas antes de avançar para este processo, faça uma simulação no site da AT.

Como é efectuado o pagamento de IMI?O IMI é pago, anualmente, através de um documento único de cobrança – DUC -, durante o mês de Abril, ou se o valor do IMI for superior a 250 euros, em duas prestações durante os meses de Abril e de Setembro. Os documentos de cobrança emitidos fora do prazo normal de liquidação são pagos até ao fim do mês seguinte ao da notificação.
Só os documentos de cobrança relativos a dois ou mais anos, de montante superior a 250 euros e cuja liquidação tenha sido retardada por responsabilidade da administração fiscal, são pagos com intervalos de 6 meses (em anuidades) contados a partir do mês seguinte inclusive ao da notificação.



Se não tiver dinheiro para pagar o IMI de uma vez só, posso pagar em prestações?
Caso o pagamento não seja efectuado no prazo normal, pode ser efectuado em prestações. É o que sucede, por exemplo, quando a dívida já está em processo de execução. A situação económica é sempre a justificação dada para a facilitação do pagamento, conforme explicou ao Dinheiro Vivo Ana Cristina Silva, consultora da OTOC.
Em quantas prestações posso pagar?
O número das prestações em caso algum exceder 36 e o valor de qualquer delas ser inferior a 1 unidade de conta – 102 euros – no momento da autorização.

A quem devo dirigir o pedido?
Pode ser requerido junto dos serviços de Finanças da área de residência do contribuinte. Devem ter a identificação e a natureza da dívida.

E se o pagamento não for cumprido?
O não pagamento de uma prestação ou de uma anuidade, no prazo estabelecido, implica o imediato vencimento das restantes, sendo cobrados juros de mora segundo a Lei Geral Tributária.
O prazo máximo de contagem dos juros de mora é de três anos, salvo nos casos em que a dívida tributária seja paga em prestações, caso em que os juros de mora são contados até ao termo do prazo do respectivo pagamento, sem exceder oito anos.

Como posso aceder ao valor patrimonial do meu imóvel?
Se foi feita avaliação do imóvel a partir de 2004, inclusive, o valor constante da matriz estará atualizado, pelo que para consultar o VPT basta aceder ao Portal das finanças e após entrar fazer o login com NIF e password escolher na opção Serviços. Sendo que nesta opção pode imprimir a Caderneta predial. Caso o valor ainda não se encontre atualizado para o VPT ou pretenda verificar a “adequação” do VPT já constante da matriz (em termos de cálculos) pode aceder, no Portal das Finanças na opção Serviços.



Fonte: Dinheiro Vivo
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sábado, 18 de maio de 2013

Apartamento T2 na Graça. Vista sobre a cidade

Apartamento de 3 assoalhadas, remodelado e com vista sobre a cidade.

Sala de 20 m2, com pavimento em taco.
Cozinha de 10 m2, com móveis em faia, fogão e bancada em granito.
Casa Banho de 3 m2, com lavatório e banheira.
Quartos de 12 m2 e 15 m2, pavimento de ambos em taco

Valor: 650,00 €
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Quase 30% das Autarquias aumentam IMI em imóveis reavaliados

Setúbal, Santarém, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia, Albufeira, Olhão e Portimão, são alguns dos municípios que aumentaram o imposto municipal sobre imóveis (IMI) em imóveis reavaliados pelas Finanças, sendo que Setúbal, Vila do Conde, Albufeira e Portimão chegaram mesmo a aplicar a taxa máxima de IMI sobre estes imóveis, acusa a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), acrescentando que 27% dos municípios portugueses aumentaram taxa de IMI sobre imóveis já avaliados.
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Em comunicado, a APEMIP diz que este agravamento fiscal "é ainda mais preocupante, se se tiver em conta que alguns destes concelhos fazem parte das principais regiões turísticas do país", pelo que o aumento do imposto poderá ser um desincentivo à "continuidade do turismo residencial".

Luís Lima, presidente da APEMIP refere que “o mapa do sobe e desce do IMI, mais a subir do que a descer," revela uma grande insensibilidade social por parte de um elevado número de municípios. "É inacreditável que num período em que as pessoas sufocam com a fiscalidade aplicada sobre o património, ainda haja autarquias com a coragem de aumentar o IMI, e algumas até de aplicar a taxa máxima”, diz o responsável.

A APEMIP resalva porém que 19% dos municípios, entre os quais Lisboa e Guimarães, decidiram diminuir a taxa de IMI aplicada sobre os imóveis já avaliados. “Estes sim demonstram uma verdadeira noção da realidade actual e das dificuldades que os seus munícipes atravessam”, afirma Luís Lima.

O presidente da associação considera ainda que é “um absurdo" que a OCDE afirme que se deve aumentar a fiscalidade sobre o imobiliário, quando Portugal é um dos países da Europa com "uma das mais elevadas cargas fiscais sobre o património”.

Fonte: Idealista.pt
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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Jovens podem concorrer à Porta 65 até 23 de Maio

Apesar de muitos cortes do Governo, o programa Porta 65 ainda se mantém em funcionamento e para quem é jovem e pretende arrendar uma casa e usufruir de um subsídio mensal ainda vai a tempo de se candidatar até ao dia 23 deste mês.



Jovens com idade igual ou superior a 18 anos e inferior a 30 anos (no caso de casais de jovens, um dos elementos pode ter até 32 anos), que tenham um contrato de arrendamento celebrado no âmbito do Novo Regime de Arrendamento Urbano ou do regime transitório, que não usufruam de quaisquer subsídios ou de outra forma de apoio público à habitação, ou nenhum dos jovens membros do agregado seja proprietário ou arrendatário para fins habitacionais de outro prédio ou fracção habitacional e se nenhum dos jovens membros do agregado seja parente do senhorio, podem concorrer à Porta 65.

Rendimento mensal do agregado jovem não pode ser superior a quatro vezes o valor da renda máxima admitida para cada zona e o valor da renda deve ser igual ou inferior a 60% do rendimento bruto do agregado jovem.

Fonte: Negocios.pt
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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Casas novas desvalorizaram mais do que as usadas

Tal como se previa os preços das casas continuam a cair. Em Março o preço da habitação em Portugal Continental registou uma queda de 0,3% face ao mês de Fevereiro. Apesar de os valores manterem a queda existe um abrandamento na descida desde o início do ano, sendo as variações mensais registadas em Fevereiro de 0,7% e Janeiro de -1,1%.



Mas se compararmos com o ano passado a quebra é mais acentuada com uma descida de -3,7% se compararmos com Março de 2012.

Estes são dados do Índice Confidencial Imobiliário (ICi) relativamente a Março e que mostram também que as casas novas são as que mais desvalorizaram neste mês, com uma variação mensal de -0,6%. As casas usadas registaram uma queda mensal de 0,2%. Relativamente ao mesmo período do ano transacto as casas novas verificaram uma queda nos preços de 4,5% e as usadas de 3,2%.

Algarve desceu em Março mas subiu quando comparado a 2012
Em termos regionais, quer o Algarve quer as zonas Norte e Centro evidenciaram igualmente desvalorizações mensais nos preços das casas em Março, de -1,8%, de -1,2% e de -0,6%, respectivamente. Na performance homóloga (Março de 2013 face a Março de 2012), o Algarve foi a única região que registou uma subida (0,6%), já as casas na região Norte desceram os preços 1,8% no espaço de um ano e as casas na região Centro a registarem quedas de 4,4% nos preços para o mesmo período.

Fonte: www.diarioimobiliario.pt
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