terça-feira, 30 de abril de 2013

Comprar ou arrendar? Eis a questão

Apesar do mercado de arrendamento ser agora a única opção para muitos portugueses, essa não é para a maioria a solução desejada. Portugal é um país de proprietários, não há dúvida, e a verdade é que se derem a escolher a qualquer português se preferem comprar ou arrendar, as respostas são quase unânimes: comprar.

                                                                   
 Dizem que para a mobilidade que hoje se vive não é muito aconselhável adquirir habitação mas o certo é que essa razão ainda não conseguiu demover a opinião da maioria. E se tomarmos em atenção as vantagens e desvantagens entre as duas soluções, a compra ainda é por enquanto a que mais convém para muitas famílias e só mesmo a dificuldade em aceder ao crédito à habitação, as demove dessa vontade.

Se verificarmos os valores que ainda se praticam no mercado de arrendamento é perfeitamente legítimo pensar que ao conseguir um empréstimo bancário, esse valor é provavelmente mais acessível. Isto foi assim durante as últimas décadas e consequentemente a compra prevaleceu.

Também comprar uma casa, sempre é um bem que fica para a posteridade. Quem tem filhos poderá deixar em herança uma habitação e que num momento de crise, tal como estamos a viver, pelo menos os descendentes directos têm um tecto para viver. Essa razão é mais do que suficiente para que a compra seja efectivamente um bom investimento.
 
Com o arrendamento, além de se pagar toda a vida uma casa, ela nunca será um bem transmissível e todo o investimento não terá retorno.

Nas últimas décadas a compra de um imóvel não se fazia apenas para deixar de herança mas era adquirido como um património que valorizava e que facilmente se conseguia algum rendimento extra, o certo é que agora ele já não tem esse poder da multiplicação. Contudo, não deixa de ser um bem, o maior em termos de investimento que se faz ao longo da vida. E como tal, devemos olhar para ele com carinho. Noutras épocas, a casa era o pilar da família e não devemos deixar de o ver dessa forma.

E se o arrendamento for agora a única opção, só é desejável que seja a preços abaixo do que a compra, porque não é justo que as famílias paguem por um bem durante toda a vida e que no final não tenham qualquer retorno. Mas é justo também que exista arrendamento para a tal mobilidade. Contudo, é legítimo que quem queira adquirir também o faça. Apenas um conselho. Quando decidir, escolha conscientemente uma casa para o futuro. Demore o tempo necessário para encontrar aquela que satisfaça toda a família.
Porque pode ser o único bem que o irá acompanhar para sempre. O tempo das valorizações pode não voltar. E como costumo dizer: A casa hoje é como o carro, desvaloriza assim que sai do stand, neste caso assim que a compra.

Fonte: www.diarioimobiliario.pt 
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segunda-feira, 29 de abril de 2013

S&P: Preços das casas em Portugal caem 1,5% este ano

Economista da agência de “rating” coloca Portugal entre os países europeus em que o mercado imobiliário irá sentir de forma mais gravosa a recessão económica. Preços devem cair pelo terceiro ano consecutivo, em 2013, mas podem estabilizar no próximo ano.
“O mercado imobiliário residencial continua a derrapar gradualmente, com a procura a fraquejar”, escreve a economista Sophie Tahiri. “As famílias não estão dispostas a comprar casas porque a confiança do consumidor está a cair, o desemprego parece dirigir-se para os 18% este ano, e os rendimentos estão a descer”, acrescenta.

A agência projecta uma desvalorização média de 1,5% dos preços das casas, depois do recuo de 2,7% em 2012 e de 0,8% em 2011.

A contracção é a quinta maior entre os nove países europeus analisados. Segundo a S&P, os preços das casas em Espanha vão afundar 8% e mais 5% no próximo ano. O mercado vai também cair em França, Itália e Holanda, mas vai subir na Alemanha, Reino Unido e Bélgica.

Em Portugal, “apesar das iniciativas tomadas pelos bancos e pelo Governo, continuamos a acreditar que o mercado imobiliário vai continuar deprimido no curto prazo, devido à deterioração das condições do mercado de trabalho, baixa confiança, ajustamento permanente dos rendimentos e acesso apertado ao crédito”.

A S&P acredita, no entanto, que ao contrário dos outros quatro países com queda dos preços em 2013, o mercado imobiliário em Portugal vai parar de cair em 2014. “Em comparação com Irlanda ou Espanha, Portugal não tem um excesso de oferta de casas, resultado do desempenho económico fraco e décadas de controlos sobre as rendas”, assinala a agência.

Fonte: Jornaldenegócios.pt
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sábado, 27 de abril de 2013

Arrendamento sobe, mas rendas descem.

Depois de as transacções imobiliárias caírem abruptamente nos últimos meses, o arrendamento aparece como o mercado emergente. Apesar disso, o crescimento acontece de forma tímida. Em Novembro de 2012 verificou-se mesmo um abrandamento e só em Dezembro voltou a crescer.



Segundo o Portuguese Housing Market Survey (PHMS) de Fevereiro de 2013, produzido pela Ci - Confidencial Imobiliário e o RICS, a procura para arrendamento tem-se mantido firme e as expectativas são para que as transacções continuem a aumentar ao longo dos próximos 12 meses.
No entanto, o valor das rendas tem recuado e as expectativas quanto à sua evolução são bastante negativas. Tal pode reflectir um excesso de oferta, mas também as limitações em termos do rendimento disponível das famílias.

“Em Portugal, a queda dos preços das casas continua a ser impulsionada pela fraca procura que se apresenta mais preocupante que o excesso de oferta. A elevada taxa de desemprego (17,6%) e a redução na concessão de crédito são alguns dos factores que contribuem para a menor realização de vendas, redução da qual o mercado de arrendamento continua a beneficiar. Posto isto, os resultados do inquérito em Fevereiro apresentaram alguns aspectos positivos para o sector de vendas, com a estabilização das novas instruções de compra e o aumento da confiança”, esclarece Josh Miller, Economista Sénior do RICS.

Procura para arrendamento é de 75%.
Na verdade, segundo o Inquérito Mensal de Conjuntura (IMC) de Janeiro de 2013, da Associação dos Profissionais de Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal – APEMIP, a procura tem aumentado gradualmente, e se em Novembro de 2012, a opção do arrendamento situava-se nos 50%, em Janeiro deste ano a fasquia subiu quase aos 75%.



No mês de Janeiro, cerca de 57% dos participantes do IMC, menciona que em termos médios mensais foram efectuados até três contratos de arrendamento residencial, 28% refere entre três a cinco. O montante médio dos arrendamentos residenciais variou entre os 300 e os 500 euros (45%), a mesma percentagem e valores que em Novembro de 2012. De mencionar, que a representatividade dos imóveis arrendados com um valor inferior a 300 euros foi de aproximadamente 33% (superior ao mês transacto 26,1%).

Ainda durante o primeiro mês do ano, segundo o IMC, os inquiridos estimavam que a morosidade em termos de colocação de imóveis para arrendamento eram em 59% de um a três meses, 27% de quatro a seis meses.

Fonte: www.diarioimobiliario.pt
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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Regresso dos ingleses ao imobiliário português

O encanto que Portugal produz nos ingleses nunca desapareceu e agora chegou o momento de voltarem a investir numa segunda habitação no nosso país.


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Os vistos Golden Visa não são os únicos incentivos para comprar imobiliário português, os benefícios fiscais e outras medidas atractivas para conquistar investimento estrangeiro lançadas recentemente e os preços competitivos praticados em Portugal, são algumas das razões apontadas para este interesse no mercado imobiliário português. A par naturalmente da localização, segurança do país e do clima.
É para conquistá-los definitivamente, o melhor do imobiliário irá mostra-se em Londres entre os dias 14 e 16 de Junho, no Salão Imobiliário de Portugal no Royal Horticultural Halls. Um evento que terá o ponto de partida com a tradicional conferência anual de imobiliário e que este ano será sobre o tema ‘Investir em Imobiliário português – O momento é este’. O mercado inglês é responsável pela compra entre 2004 e 2008 de cinco mil habitações em Portugal por ano.

Portugal surge como o 4º país mais procurado na internet
A Câmara de Comércio Portugal Reino Unido é a entidade organizadora do Salão em Londres e tem também como parceiro estratégico a AIP – Associação Industrial Portuguesa através do Salão Imobiliário de Portugal (SIL). Christina Hippisley, responsável pela Câmara de Comércio Portugal Reino Unido, refere que chegou a hora de fazer uma feira a sério na Inglaterra e mostrar o que Portugal tem de melhor em matéria de imobiliário. “Os ingleses estão novamente a comprar fora do país, depois de quatro anos cautelosos. Cerca de 80% dos ingleses pesquisam na internet uma segunda casa para comprar, sendo que no maior site inglês, Portugal surge como o 4º país mais procurado, só ultrapassado pelo EUA, França e Espanha”, explica.


60 mil ingleses têm casa no nosso país
Além dos incentivos já referidos, os ingleses também preferem a compra ao arrendamento e cerca de 60 mil ingleses vivem em Portugal. Christina Hippisley adianta que os ingleses adquirem casas para férias em Portugal mas agora não a pensar em investimento para valorizar. “Uma família com dois filhos ou mais se vier todos os anos a Portugal de férias, começa a fazer contas e o dinheiro que gasta em hotéis ou casas arrendadas não compensa e preferem comprar porque em quatro anos o investimento é recuperado”, explica Christina Hippisley. Os ingleses compram casas com valores em média na ordem dos 250 mil a 600 mil euros.
Até ao momento já estão confirmadas as participações da Caixa Geral do Depósitos, BES, Santander Totta, a Associação Portuguesa de Resorts e o Grupo Pestana e a sociedade de advogados Neville de Rougemont & Associados. O Salão irá ocupar 700 m2 e Christina Hippisley revela que prevê 300 a 400 visitantes por dia.
“A hora chegou, de voltar a trazer investimento inglês para o imobiliário português. Os ingleses já estão novamente e procurar e a comprar no estrangeiro e Portugal tem tudo para conquistá-los”, conclui.


Fonte: www.diarioimobiliario.pt/
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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Bancos antecipam diminuição da procura de crédito para comprar casa

A procura de crédito para comprar casa deverá diminuir no segundo trimestre deste ano, tendo já recuado nos primeiros três meses de 2013, segundo um inquérito feito pelo Banco de Portugal (BdP) a cinco grupos bancários.



O Inquérito aos Bancos sobre o Mercado de Crédito, em que o BdP interroga os bancos sobre a situação verificada no primeiro trimestre de 2013 e sobre as perspetivas que têm para o trimestre em curso, as instituições financeiras indicam que não anteveem «quaisquer alterações no caso dos empréstimos para consumo e outros fins».

No primeiro trimestre deste ano, os bancos registaram uma queda da procura de crédito para comprar casa, mas uma «relativa estabilização» da procura de crédito ao consumo e outros fins.

As instituições financeiras justificaram a redução da procura de crédito pelos particulares com a «diminuição da confiança dos consumidores, a deterioração das perspetivas para o mercado da habitação e a retração nas despesas de consumo de bens duradouros».

A Lusa acrescenta que o Banco de Portugal inquiriu também os bancos sobre o impacto da situação dos mercados financeiros no seu acesso a financiamento, concluindo que «o acesso dos bancos ao mercado através das habituais fontes de financiamento de retalho e por grosso permaneceu, em geral, inalterado no primeiro trimestre de 2013».

No entanto, os bancos reportaram uma «ligeira melhoria» no que se refere aos depósitos de longo prazo e outros instrumentos de financiamento a retalho, bem como em relação aos títulos de dívida de médio e longo prazo.

A instituição liderada por Carlos Costa interrogou ainda os bancos sobre o impacto da crise de dívida nas suas condições de financiamento, sendo que «a generalidade dos bancos não reportou alterações significativas nas suas condições de financiamento, nos critérios de concessão de crédito ou nos 'spreads' aplicados» ao longo do primeiro trimestre.

O banco central refere que, no geral, a perceção dos bancos indica que as condições monetárias e financeiras da economia «permaneceram consideravelmente restritivas» entre Janeiro e Março deste ano, mas salvaguarda que não se agravaram face ao trimestre anterior.

Apesar de as instituições financeiras apontarem que os critérios de concessão de crédito e as condições aplicadas aos empréstimos a empresas e a particulares permaneceram «praticamente inalterados», foi identificada «uma ligeira diminuição da restritividade no que se refere aos empréstimos ou linhas de crédito a pequenas e médias empresas (PME)».

Fonte: TVI24
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sábado, 20 de abril de 2013

Investir em imobiliário ainda rende mais que comprar ações

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Investir em imobiliário em Portugal ainda é mais rentável e tem um risco mais controlado que comprar ações ou obrigações, principalmente se for a longo prazo, ou seja, a partir dos dez anos. A conclusão é do índice de 2013 do Investment Property Databank (IPD), uma base de dados que em Portugal conta com 921 ativos avaliados em mais de oito mil milhões de euros.
                                                

De acordo com este documento, hoje divulgado, investir em ações dá um retorno de cerca de 3,5% com uma volatilidade de 26%, enquanto que o imobiliário dá um retorno de 6% com uma risco de quase 26%.

O retalho, ou seja, as lojas e os centros comerciais continuam a ser os ativos com melhor rentabilidade, quase 7%, mas com um risco de 9%. Seguem-se os escritórios, que apesar de menos rentáveis no longo prazo tem uma volatilidade bem mais baixa, de cerca de 2,5%.

Aliás, o retalho registou em 2012 um dos melhores desempenhos dos últimos 13 anos, reparou um dos responsáveis do IPD Portugal, Luís Francisco. Segundo este estudo, o retalho teve um retorno só das rendas de cerca de 6,5%. Já os escritórios tiveram o comportamento exactamente oposto, com um retorno de rendas da ordem dos 5,2% e um dos níveis mais baixos dos últimos 13 anos.

Aliás, de acordo com um dos responsáveis do IPD na Europa, Olivier Mége, o facto do imobiliário ser mais rentável que as ações é só mesmo a longo prazo, uma vez que em 2012, as ações tiveram um melhor rendimento. Tendo em conta os dados do IPD apresentados hoje, o retorno imobiliário em geral foi de apenas 0,8% enquanto o das ações chegaria perto dos 3%.


Fonte: www.dinheirovivo.pt
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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Número de edifícios muito degradados em Portugal diminuiu 36% em 10 anos


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Entre 2001 e 2011 baixou em 36% o número de edifícios muito degradados em Portugal e em 40,4% o número de edifícios a necessitar de grandes reparações.
 Segundo o estudo realizado pelo Instituto Nacional de Estatísticas, incidente sobre a Reabilitação do Parque Habitacional entre 2001 e 2011, o número de edifícios clássicos aumentou 12,2%, registando-se uma diminuição de 36% no número de edifícios clássicos muito degradados em Portugal e 40,4% a precisar de grandes reparações.

Neste momento, são já 71,2% os edifícios, exclusivamente residenciais, a apresentar bom estado de conservação, o que corresponde a um acréscimo de 650.000 edifícios em 10 anos.
Lisboa e o interior Centro e Norte, apresentam o maior número de alojamentos familiares clássicos em edifícios a necessitar de grandes reparações. O Município de Lisboa representa cerca de 11,8% do total do país.

O Grande Porto manteve o maior número de edifícios em mau estado de conservação, apesar de redução em dez anos de 51%, com mais de 26.000 destes casos.

No lado oposto, os Açores foi a região de Portugal que teve uma queda de edifícios em mau estado de conservação. A região teve uma queda de 58,6%. Já a Madeira apenas conseguiu uma queda na ordem dos 12%, muita afastada da média nacional.

Um dos números mais expressivos deste estudo é o aumento de obras de reabilitação em edifícios de apartamentos, na década de 2001 a 2011. Estas aumentaram 154% em Portugal e representam já 9,1% do total de obras de reabilitação licenciadas.

Grande Lisboa, Tâmega e Algarve representam 26,6% do total do país em obras de reabilitação licenciadas. Já as regiões do Interior Centro, como a Serra da Estrela, apresentaram uma diminuição de 29% em obras de reabilitação.

Fonte: Jornal de Negócios
www.motivo-certo.pt

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